(...) 27 de junho de 2014 (...)
Passado o primeiro momento de raiva, em que num impulso vi-me com as mãos no seu pescoço, recuperei a sensatez, enquanto estatelado no chão você recobrava-se da asfixia. E o perdoei, com o coração doído, as lágrimas brotando despretensiosas, eu o perdoei, mesmo sem saber da verdade, aquela que por medo você me escondeu (...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário