Não tenho medo de aranhas, sapos, cobras, baratas,
percevejos...
estes eu mato com chinelo ou veneno.
O que eu tenho mais medo nessa vida,
é que você apareça do nada,
e eu o confunda
com a imagem distante
dos olhos-castanhos-de-papel-kraft
suprimindo-me sem piedade
com sua beleza.
to curtindo demais as postagens novas... tenho pensado mto nisso dos textos breves... tem mto a ver com a nossa época, cara... já pensou nisso?
ResponderExcluirabraço e feliz restin de domingo ae.
Sim, já pensei muito sobre esses micro-contos, e deles faço poesia ou emendo mais uma parte. Como o "A linguagem absoluta": ao mesmo tempo que os temas se afastam, eles se aproximam, sendo a ideia principal de que o leitor sinta a sensação de familiar nisso tudo.
ExcluirSaca?