Eu só preciso de um segundo,
desses que são divididos por mil,
que perduram o abraço, o beijo, a reza.
Um segundo que em cada milésimo
houvesse a infinidade de tudo o que é
limítrofe em nossas vidas tão fissionadas.
O segundo que minha’lma busca
na brevidade de uma pausa consentida
por um enredo-amigo sabido:
-Não fales, nem gesticules,
poupe-nos o segundo,
registremos apenas o
instante,
a
s
s
i
m
pendentes.
...
ResponderExcluir-Isso me fez lembrar willian Blake:
''Ver um mundo em um grão de areia
e um céu numa flor selvagem
é ter o infinito na palma da mão
e a eternidade em uma hora''.
É sereníssima aquela muúsica :D
ResponderExcluirÉ muito consciente esse teu poema aí.
Eu até senti a consciência.
oi!
ResponderExcluirgostei do teu blog tb...
=)
ah, eu estudo ciências sociais
bjos
O tempo e suas partículas....excelente!
ResponderExcluirAbraço
Que lindo chero...
ResponderExcluirAté me veio a lembrança de um momento nosso.
;*
Fantástico!
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