sábado, 3 de janeiro de 2009

Monólogo Parte II - Alguma Coisa

- Alguma coisa. Sei que sou alguma coisa falando sobre outra alguma coisa que só eu sei sentir. Eu poderia verter sobre vocês inúmeras lágrimas e palavras que revestem minhas ações, que mesmo assim, vocês não entenderiam. São coisas minhas. Insisto para que me ouçam como um diário - branco, indefeso, silente.

Estou enfarado, corrompido, fraco. Estou farto, que é pleonasmo, mas em outra sintonia; estou farto desse joguete inútil que é viver, de maquiar-me pela manhã, vestir alguma fantasia e me servir como manjar para esses deuses superdotados de apolo, afrodite e além olimpo.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Atos de 2008 - Potifólio Fotográfico

Esta postagem é uma coleção de fotos tiradas por mim neste ano que se transcorreu; muitas já foram postadas para ilustrar meus textos, outras são inéditas.
Com elas encerro minhas postagens neste ano, que foi para mim repleto de conquistas, alegrias e obviamente tristezas, porque nem só de pão vive o homem.

Um ótimo Ano de 2009 para aqueles que lêem meu blog e toda a sorte para aqueles que já colocam suas pulseiras do Senhor do Bonfim no pulso e saltam na virada as sete benditas ondas da promessa.

Abraços e Beijos

Rafa






sábado, 27 de dezembro de 2008

Literatura de Mulherzinha ou O que eu preciso lhe dizer

“Me desculpe por eu ser perfeito demais, por ser inteligente, simpático e esteticamente falando bem guarnecido.

Me perdoe também por ter um gosto refinado para as artes em geral, por gostar de gramática e filosofia.

Me perdoe por ser perfeito demais para você.”

Dedico isto aos admiradores tolos, aos mal-me-queres encontrados em algum momento, que por medo ou renuncia a si mesmos, negaram-me sua companhia por mais tempo com a mesma desculpa esfarrapada:

- Você é perfeito demais para mim!

Ok, literatura de mulherzinha, ou o que eu precisava lhe dizer.

The End com uma enorme vontade de soltar um grande foda-se para o mundo.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Não sei do futuro e nem do passado, ter conhecimento disso é estar em pleno movimento e o agora é uma ociosidade sem fim.