e na cidade vão-se morrendo os amantes.
Atrás deles
vou juntando seus vestígios largados pelo chão
até que fique tudo limpo.
Para alguns foi dado o direito de amar,
para outros,
o dever de guardar esse direito.
(ofício poético)
Para o blog, uma nova fase. Agora, são eles que dominarão por aqui, estes seres feitos de alguma coisa, nem monstros, nem humanos, nem extraterrestres. Talvez seja o sentimento travestido, talvez fantasias. Espere que ainda não estamos em nenhuma utopia feérica; isto nem é futuro, nem é passado, nem é presente. Aqui o tempo não se conta se escuta
click clock click clock click clock click clock.
e a falta de sentido é o que fará todo sentido.