domingo, 29 de agosto de 2010


Esqueça a modernidade:
o contemporâneo é orgânico.

Não é preciso que se forjem chegadas e partidas,
nem que se coloque o homem dentro
de máquinas de aço e se precipite o processo:
das mãos surgirá naturalmente
o ser instintivo, àquele,
que de pré-histórico se resignou.
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Poema também publicado no blog de Sylvia Beirute. Sylvia, muito obrigado pelo gesto.



Um comentário:

  1. "o contemporâneo é orgânico.".. sabe que já havia pensado algo próximo disso uma vez?... há uma urgência mto mais urgente do que em outros tempos...

    *feliz final de semana...

    abraço grande.

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