é essa cópula contundente
com fresco marejo matinal;
lençóis puídos por barbas a fazer.
Ah, insanidade homeopática,
retesa meus músculos
irriga-os com pequeninas gotas,
letra por letra,
folha por folha,
e a cura paraninfa
se fará presente.
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do livro - Clique, ato, poema...
Rafael Costa
Palavras tão... tão... tão castas... que no simples ato, mostram o que sentes pela sua pessoa amada!
ResponderExcluirI like it!!!
;*
A sanidade alimenta a sua lucidez nas gotas das insanidades, que a cruzam como sulcos, necessariamente anárquicos. Só assim sobrevém uma certa placidez onde a vida germina e se produz em consequência...
ResponderExcluirAbraço