Já olhei suas fotos milhares de vezes
como que procurando encontrar no seu rosto
a expressão de quem deseja alguma coisa
que ainda não sabe ao certo.
Já vasculhei seus gostos
e os revirei para sacudir a poeira que
debaixo estava.
Correria para encontrá-lo
não porque o amo,
não!
Eu definitivamente não passei a amá-lo
assim repentinamente, no entanto
confirma em mim uma admiração irrefreável
por ti.
Tua imagem sem saberes,
me consome como paixão,
e paixão é fogo-fátuo, assistencialismo:
-Arregace as mangas, guri, e faça algo.
Encarregue-se de ser o seu próprio herói.
Salve-nos dessa pureza.
Esse novo nome é ótimo!!! Amei! Já tô aqui, no meio da madrugada, na mentira do meu ser, fuçando tudo!
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