1-
O homem ereto
Pose straight
Imóvel falo criador.
2-
Seios in homem
A antagônica forma
De ser andrógino.
3-
Quem sabe três?
O seu indicador
O médio dele e o meu anular.
4-
Nós fazemos a forma
Assadeiras complexas
In that position.
5-
A língua
Musculatura miraculosa
cursando outras contrações.
6-
The decision?
Are you passive or active?
I’m versatile.
7-
A conquista da versatilidade,
Abra-me
Introduce me your words.
8-
Meio grotescos
Nossas formas
Dois homens e seus pênis eretos
9-
A iniciação of pleasure
Sêmen irrequieto
Sobre minhas costas vergadas.
10-
Voltamos ao UM
Circunferência que circunda
Ofegante o objeto do desejo.
Stick in ass
I’ll come.
domingo, 31 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Estética poética
Um bom poema
nasce de outro poema
não nasce do nada e nem das coisas
Não nasce de existências astrais
não participa de outros mundos
que não o da palavra
Avesso, é avatar terrestre incumbido
de códices, index e emoções
que se espiritualiza e intenta ao céu;
céu feito de gente servida de buscas
postas em badejas de papel.
Palavra nasce da palavra
e uma letra dá a mão a outra
como átomo que se encaixa a outro átomo
e dança ciranda,
ora em roda, ora em fila
e vai-se embora,
fingido de morte
no sentimento alheio.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
História Poética I - Italiano por André Benedet Zilli
Desafiei o André (blog), e aqui está a versão do poema em italiano. Adorei(amei), pois com maestria conseguiu dar ritmo e musicalidade inerente à obra original (em português). André, ficou
ó t i m o
espero que continue colaborando. Abraço, friend ; )
Marina, la concubinaNel vibrare dell'aciaio
il tempo frana alla sordina
Nel curvarsi dell'osso
la flessibilità di Marina
Alle sette della mattina si sveglia, senza responsabilità
stira i suoi muscoli, la ragazza,
cerca la gelida acqua nel pozzo
si bagna, ovunque, ferina.
Nel vibrare delle ali
Marina lascia sua casa,
nem cammino sinuoso
piè davanti a piè, pesta in un mondo fallacioso.
Fernando, il pierro
La cappa a terra agitando come le foglie
va Fernando, il pierro italiano.
Con cotte ingenue
eclissando le sue lussurie,
portando i suoi sogni verso le vie.
Si ride si fa allegro nel cammino
transeunte, nella busca del mulino.
La cappa nella strada agitando come le foglie
ai re pedestri inscenando
il Insano-Fernando,
alla lettera amando.
Mulino, è nel cammino
Era stato inattivato il macinare del grano
Avevo ceduto spazio ai atti eroici della passione.
Aveva sospirato per venti forti, era arrivata la concubina
Pierro in ritardo, lei presto non si conterrebbe;
- sa chi ama della fugacità del tempo -.
Dunque, addentra Fernando e cerca Marina,
in devozione sibilante,
in uma destrezza astrattamente
amante.
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