quarta-feira, 16 de setembro de 2009
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
.fura o dedo faz um pacto comigo - artigos
Quando surge a necessidade,
fazemos por onde,
criamos.
O Blog .fura o dedo faz um pacto comigo pretende ir além, para isso surgiu a necessidade de criar mais uma página (blog), no qual pudesse postar artigos acerca de observações feitas por mim no campo da poesia, sua construção estética e afins.
a poesia ainda pode libertar os escravos
Espero que gostem.
Link para o artigo:
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Um por sessenta, por mil
Eu só preciso de um segundo,
desses que são divididos por mil,
que perduram o abraço, o beijo, a reza.
Um segundo que em cada milésimo
houvesse a infinidade de tudo o que é
limítrofe em nossas vidas tão fissionadas.
O segundo que minha’lma busca
na brevidade de uma pausa consentida
por um enredo-amigo sabido:
-Não fales, nem gesticules,
poupe-nos o segundo,
registremos apenas o
instante,
a
s
s
i
m
pendentes.
desses que são divididos por mil,
que perduram o abraço, o beijo, a reza.
Um segundo que em cada milésimo
houvesse a infinidade de tudo o que é
limítrofe em nossas vidas tão fissionadas.
O segundo que minha’lma busca
na brevidade de uma pausa consentida
por um enredo-amigo sabido:
-Não fales, nem gesticules,
poupe-nos o segundo,
registremos apenas o
instante,
a
s
s
i
m
pendentes.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Poema Qualquer – II
a H.
- bonito, mas tem preferências erradas.
Constrói castelos, é mais gostoso.
- bonito, mas tem preferências erradas.
Constrói castelos, é mais gostoso.
Uma pedra arremessada
no céu da boca
eclodiria em castelos do avesso.
Sem saber, vendaria teus olhos
e o faria subir a torre mais elevada
para como num beijo
repousar sobre minha língua.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Poema Qualquer
Um sopro
na tua boca
inflaria teu mundo
num enorme balão de gás
que alçaria vôo
para além céu além
e entre pássaros te encontrarias
pairando sem asas, declaradamente louco,
e em tua loucura devolverias meu sopro
para subitamente cair, cair, cair, cair, cair...
Preferível, mesmo, é não amar.
na tua boca
inflaria teu mundo
num enorme balão de gás
que alçaria vôo
para além céu além
e entre pássaros te encontrarias
pairando sem asas, declaradamente louco,
e em tua loucura devolverias meu sopro
para subitamente cair, cair, cair, cair, cair...
Preferível, mesmo, é não amar.
domingo, 2 de agosto de 2009
fura o dedo faz um pacto comigo
Mudança de planos e de comportamento, a infinita mentira do ser
começa a se tornar apenas um mero arquivo morto
e pede aos leitores que não morram, eu sei, será difícil... mas controlem-se!
A INFINITA MENTIRA DO SER dá lugar ao Fura o dedo faz um pacto comigo.
Confesso não saber o que mudará, talvez só o nome e o template, mas quiçá seja o ponto de partida para algo completamente novo.
Porque só lembro-me de ti
Quando minha mente o nega estranhamente
e já sem recordações.
começa a se tornar apenas um mero arquivo morto
e pede aos leitores que não morram, eu sei, será difícil... mas controlem-se!
A INFINITA MENTIRA DO SER dá lugar ao Fura o dedo faz um pacto comigo.
Confesso não saber o que mudará, talvez só o nome e o template, mas quiçá seja o ponto de partida para algo completamente novo.
Deixo a todos que leram este blog até hoje o convite para continuarem me visitando no
e um poemeto
Porque só lembro-me de ti
Quando minha mente o nega estranhamente
e já sem recordações.
Transladar
Transporte.
É entre o ir e vir e continuar em outra condição.
Partir é fundamental.
Deixar um arquivo morto,
um portfólio do que já fui.
É quando já não quero nada
mesmo sendo o nada
e sua contraposição do tudo.
Aqui
não cabe nada do que eu não seja hoje.
Poderão vir batidas na porta de amores que um dia se foram.
Hoje sou eu quem parto,
hoje sou eu quem vago.
pois há uma correria pelos corpos
nos quais não comportam datas
ou promessas responsáveis.
Experimento.
Permito-me ao novo
mesmo temendo e denunciando
no semblante da boca,
o medo.
Anuncio
-Partir é fundamental.
Queimar as fotos e mudar de hábitos
embranquecer o luto
e deixar senão o esquecimento do ontem.
É entre o ir e vir e continuar em outra condição.
Partir é fundamental.
Deixar um arquivo morto,
um portfólio do que já fui.
É quando já não quero nada
mesmo sendo o nada
e sua contraposição do tudo.
Aqui
não cabe nada do que eu não seja hoje.
Poderão vir batidas na porta de amores que um dia se foram.
Hoje sou eu quem parto,
hoje sou eu quem vago.
pois há uma correria pelos corpos
nos quais não comportam datas
ou promessas responsáveis.
Experimento.
Permito-me ao novo
mesmo temendo e denunciando
no semblante da boca,
o medo.
Anuncio
-Partir é fundamental.
Queimar as fotos e mudar de hábitos
embranquecer o luto
e deixar senão o esquecimento do ontem.
sábado, 1 de agosto de 2009
Epigrama nº 03
Cobrirei teus olhos com promessas de pura luz
e em ti verei tuas pupilas se contraírem
receando a recente descoberta da cegueira.
Restar-te-á meu tato e nele virás te apoiar:
sou tua muleta
teu Jesus
teu mestre
a evasão do teu mal
na redenção do teu caos.
Porque sou teu credo já esquálido
teu deleite em concordata
tua papila não degustada
tua surpresa acobertada pelo tempo
e o universo de possibilidades
para tua salvação.
(...)
Amo seu estado de Asceta.
Esta sua postura arcada
sobre seu próprio umbigo
que parece pronto para mudar o mundo
no simples fato de fechar os olhos
e achar seu eixo nos seus mudrás.
Você, meu Mahatman Gandhi
que me tira o que não tenho
que me põe debaixo desse seu manto encardido.
Mas, se você soubesse que
É bem pouco o que eu quero de você
– e que nesse pouco ainda caberia esses seus jejuns
extenuantes de sexo e comida e esses seus votos
de silêncio, que violentam seu próximo falastrão –
se você soubesse
partiria o teu mundo em dois
uma parte deixaria de resguardo como a uma parturiente,
e a outra, sim, a outra...
- O que faria, baby?
Arremessaria,
porque minha humanidade é limitada
e minha subversão é máxima.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
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o oco cheio de vazio
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
-
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
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possibilidades poéticas do confinamento antes de sair de casa, não esqueça que ontem foram 4249. Brasil, 08 de abril de 2021. *4.249 mort...