e na cidade vão-se morrendo os amantes.
Atrás deles
vou juntando seus vestígios largados pelo chão
até que fique tudo limpo.
Para alguns foi dado o direito de amar,
para outros,
o dever de guardar esse direito.
(ofício poético)
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
é esse mesmo o ofício de poeta... me fez lembrar da Adélia no poema 'Ex-voto'... em q ela diz algo como "a uns Deus os quer felizes, a outros, escrevendo."... n me lembro se ream estas exatamente as palavras, mas mais ou menos por ae...
ResponderExcluirabs grande, cara.
Obrigado pelo simpático comentário e por adcionar-me!! Seu Blog é ótimo, um visual "clean"....inspirador!!
ResponderExcluirAté mais!
Paulo Zerbato.
ual, muito bom. :x
ResponderExcluirEstou me dando somente o direito de te amar!
ResponderExcluirLindo, amor.
;)
Diego(amor),
ResponderExcluirTenho certo privilégio,
eu amo, sou amado e limpo tudo para amar novamente.
Te amoooooooooooooooooooooooo