domingo, 10 de agosto de 2014

poema à 4 mãos

com Natalia D'Agostin
Simulacro
Simulação
Espectro
A poesia visionada na luz fragmentada: somos cacos a reluzir
(dez)pedaços multiformes de cintilante

Nenhum comentário:

Postar um comentário

o oco cheio de vazio

é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua   nem o próprio gozo apree...