Mais do que isto que me diz,
aquilo que me reparte longe das tuas palavras:
a liberdade coesa que existia
em mim antes do encontro.
- Eu tinha uma liberdade que entendia antes de ti.
Busco-me no espelho,
mas o corpo está fragmentado, e em cada parte que fora lançado pelas ruas,
pedaços de memórias caóticas impossíveis de jungir.
Quero tudo de novo,
os meus 18 anos aos 22
sem remorsos,
sem recalques,
sem teus trejeitos
que emergem em mim
no modo que agora sorrio
e me lavo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
o oco cheio de vazio
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
-
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
-
possibilidades poéticas do confinamento antes de sair de casa, não esqueça que ontem foram 4249. Brasil, 08 de abril de 2021. *4.249 mort...
querer tudo de novo me parece tão arriscado, n acha?
ResponderExcluirabração e feliz domingo ae.
Arriscadíssimo! Mas é preciso recuperar certas coisas.
ResponderExcluirSaudades enormes de conversar com você, Seu Lindo...
ResponderExcluirÀs vezes também quero me recuperar, voltar aos 20... era tudo tão mais fácil e inconsequente.
Agora, parece que cresci e isso cansa.
Beijos Saudosos...