segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Dos sentimentais desencontros ou Poemas para se quebrar a fantasia
O meu ofício poético
Vingará teus mortos
Teus próximos mortos
A saudade dos teus próximos mortos
A saudade daqueles que já estão mortos
E a tua própria morte
Antes da tua própria morte
Que gira constantemente
Nas tuas faltas, excessos e meio-termos
O meu ofício poético
Guardará tua humanidade.
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o oco cheio de vazio
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
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é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
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possibilidades poéticas do confinamento antes de sair de casa, não esqueça que ontem foram 4249. Brasil, 08 de abril de 2021. *4.249 mort...
E te privará da tua humanidade?
ResponderExcluirSe for, não quero mais.
Tô de saco cheio. (:
Mas muito bom.