É preciso que o poema estale na boca e no palato exploda
que nos olhos evapore e derrame
ascendendo aos ouvidos
e encharcando o corpo.
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o oco cheio de vazio
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
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é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
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possibilidades poéticas do confinamento antes de sair de casa, não esqueça que ontem foram 4249. Brasil, 08 de abril de 2021. *4.249 mort...
sinestesia poética absoluta ou poética sinestésica absolutamnte incompleta?
ResponderExcluirse incompleta, já bem próximo do que deseja afetar o poeta! ou não...
é tão divertido não ter certeza de nada... dá vazão a uma marginalidade poética quase absoluta, pra ser absoluta só falta nos livrarmos da linguagem.
é tão bom não ser absoluto ;D