É sempre pela manhã minha maior carência
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o oco cheio de vazio
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
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é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
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possibilidades poéticas do confinamento antes de sair de casa, não esqueça que ontem foram 4249. Brasil, 08 de abril de 2021. *4.249 mort...
"...mas aí vem o dia, e a possibilidade de supri-la enobrece o tempo."... diria alguém que eu 'perdi' dentro de mim...
ResponderExcluirabs-ão.
A minha solidão surge com a noite...
ResponderExcluirFazia tempo que não te lia, em ambos os sentidos.
Preciso do teu endereço!
Bjos
Ei Rafa,
ResponderExcluirobrigada pela visita e pelo comentário no Imaginário Poético!
Volte sempre.
Teu blog tb é muito lindo.
Abraço.