II
Porque me aliciava as suas palavras como a um exército empunhando bandeiras. Abríamos pântanos e brejos, cheirávamos a lodo. Resumíamo-nos na confissão de um amor sujo que sobre o piso contata e assenta.
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
A luz das palavras, assim sentidas, dissolve o sujo até mostrar uma alvura argêntea.
ResponderExcluirUm abraço
Respondi aos comentários do post “Amarelo – O Pequeno Tigre” na mesma página em que foram feitos
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