Um sopro
na tua boca
inflaria teu mundo
num enorme balão de gás
que alçaria vôo
para além céu além
e entre pássaros te encontrarias
pairando sem asas, declaradamente louco,
e em tua loucura devolverias meu sopro
para subitamente cair, cair, cair, cair, cair...
Preferível, mesmo, é não amar.
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o oco cheio de vazio
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
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é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
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possibilidades poéticas do confinamento antes de sair de casa, não esqueça que ontem foram 4249. Brasil, 08 de abril de 2021. *4.249 mort...
bonito, mas tem preferências erradas.
ResponderExcluircontrói castelos nas nuvens. é mais gostoso.
Belo poema. Sem o amor - e a desilusão -não seria possível compô-lo.
ResponderExcluirrsrs
Tudo tem um lado positivo...
Proponho troca de links. Visite meu blog e se aceitar mande um e-mail para rodrigo.rsca@dpf.gov.br.
naosenhor.blogspot.com
Gostei do blog!
ResponderExcluir...
ResponderExcluir-Mas há que diga que o amor é exatamente isso, voar para depois cair... e se encontrar nas ´´profundezas das alturas´´...
Que legal!
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