Eu
sou apenas um portifólio de figuras abortadas
com pretensão de um dia a vir ser
qualquer coisa que
rasteje
trepe
desmorone;
qualquer coisa que
não invente prosa em verso.
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
Você é uma necessidade! :)
ResponderExcluir